“Água: O Princípio de todas as coisas” – Tales de Mileto.
O filósofo grego, nascido por volta de 639 A.C, já inspirava a todos sobre a importância da água e de como ela é tão preciosa.
De lá para cá, mais de 2.500 anos se passaram, e ainda estamos longe de dar à água, a sua devida importância.
Os cuidados com a água devem ser diários, levando em consideração, cada ação que realizamos no dia-a-dia. No Brasil, esquecemos de como a agua é essencial, e ao mesmo tempo, de como ela está cada vez mais escassa. É preciso se conscientizar de que, áreas do mundo que hoje estão sofrendo pela falta da água, já a tiveram em abundância como temos aqui em nosso país.
Acontece que ainda dá tempo de revertermos este quadro com ações simples e principalmente, passar essa conscientização e educação, para as novas gerações que irão cuidar do nosso país e do nosso planeta.
Algumas ações como:
- Fechar as torneiras ao escovar os dentes;
- Fechar o chuveiro ao se ensaboar durante o banho;
- Usar baldes e vassouras ao lavar a calçada, corredores, quintais a e os carros.
Outras ações preventivas são:
- Verificar as caixas d’águas nas residências;
- Informar à SESAMM vazamentos de água;
- Sempre conferir se seu hidrômetro está com funcionamento normal.
Mas ainda há mais cuidados que podemos ter com a água, quando ela sai de nossas casas em forma de esgoto. Você sabia que apenas um litro de óleo pode poluir mais de 20 mil litros de água? Independentemente do volume de água afetado, o produto reduz o oxigênio nos corpos d'água (rios e lagos), prejudicando a vida aquática. O processo desencadeado tende a formar uma camada impermeável que dificulta a oxigenação da água. Porém, o risco maior está nos resíduos que aderem como cola à rede coletora, provocando entupimento e refluxo de esgoto.
O descarte indevido na rede de esgoto contamina o solo, a água e provoca a ocorrência de enchentes. Despejado no ralo ou misturado ao lixo orgânico, o produto vai custar caro ao meio ambiente e consequentemente, às nossas vidas. O ideal, é descartar estes resíduos, de forma consciente através das campanhas das prefeituras, ONGs e até mesmo, empresas privadas que utilizam muitos desses dejetos na fabricação de novos produtos.